Globo esporte, Rio de Janeiro
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| Foto: Fernando Soutello / AGIF |
A estreia do Botafogo contra o Duque de Caxias - vitória por 3 a 0 - empolgou,
mas o 0 a 0 com o Bangu, em Moça Bonita, na quinta-feira, foi um balde de água
fria e suficiente para a torcida dar os primeiros sinais de desconfiança.
Principalmente com o técnico Oswaldo de
Oliveira, alvo da hostilidade dos alvinegros. Ele, no entanto, adotou
o discurso de otimismo.
Oswaldo disse que os dois dias até o duelo com o Flu servirão para ele revigorar os jogadores para que se motivem para a partida.
- Desconfiança não existe, estamos trabalhando e vamos continuar assim. Nós temos de saber das nossas condições. Domingo é outro jogo, um clássico, uma outra situação. Assim que temos de ver. Vamos entrar com vontade, dedicação. Precisamos revigorar e aí sim conseguir uma vitória - afirmou o comandante.
Oswaldo disse que os dois dias até o duelo com o Flu servirão para ele revigorar os jogadores para que se motivem para a partida.
- Desconfiança não existe, estamos trabalhando e vamos continuar assim. Nós temos de saber das nossas condições. Domingo é outro jogo, um clássico, uma outra situação. Assim que temos de ver. Vamos entrar com vontade, dedicação. Precisamos revigorar e aí sim conseguir uma vitória - afirmou o comandante.
Dentro de campo, o treinador espera corrigir um setor que não funcionou contra o
Bangu: as laterais. Contra o Flu, Márcio Azevedo deve voltar ao time na
esquerda.
- Foi flagrante (deficiência nas laterais). Era uma expectativa que tínhamos porque sabíamos quais circunstâncias íamos enfrentar.
O Bota é o terceiro colocado do Grupo A da Taça Guanabara com quatro pontos em duas rodadas.
- Foi flagrante (deficiência nas laterais). Era uma expectativa que tínhamos porque sabíamos quais circunstâncias íamos enfrentar.
O Bota é o terceiro colocado do Grupo A da Taça Guanabara com quatro pontos em duas rodadas.
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